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“Quando a LBV chegou, estava há dois dias sem comer”

A sua doação foi vital para que a família de Isabela Camargo, de Curitiba/PR, se alimentasse nesta pandemia.

A gravidade do quadro de pobreza pode mesmo levar a sentimentos extremos, como a desesperança e a angústia, prejudicando diretamente a qualidade de vida de quem a vivencia e podendo interferir no futuro de milhares de brasileiros.

Ediele Marçal

No município Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba/PR, a família de Isabela da Silva Camargo e de Diogo Serafim de Souza, ambos com 29 anos, é uma das muitas beneficiadas pela ação humanitária da LBV, em parceria com a instituição Amigos Curitiba.

Essa Caravana da Boa Vontade foi vital para evitar o pior. O casal, que tem quatro filhos (entre 2 e 12 anos) e está à espera do quinto, tem passado por momentos complexos. Durante a pandemia, por causa da gravidez e dos cuidados com as crianças, Isabela não pôde mais trabalhar fora. O marido, desempregado, tem conseguido pequenos bicos, por meio dos quais tira uma média de 50 reais por serviço.

Em março, ao receber o benefício da LBV, novas perspectivas abriram-se para ela e seus entes queridos:

“Quando a LBV chegou, estávamos há dois dias sem comer (...); eu não tinha mais vontade de viver. É muito difícil não ter comida para dar para os filhos. Eu não desejo isso para ninguém. Só tenho a agradecer imensamente a ajuda que tem sido dada [à minha família]. Agradeço a cada colaborador da LBV e peço a Deus que os abençoe cada vez mais”.

Você ajuda, a LBV faz!

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