"A LBV é a minha segunda família”
Amanda Vitória faz viagem no tempo ao visitar unidade da LBV onde foi atendida por cinco anos.
Adentrar as dependências da unidade da LBV em Glorinha é se permitir estar mais próximo do que é belo e que faz bem aos olhos e ao coração.
Duvida? Pergunte para Amanda Vitória Shirotti da Silva. A jovem de 17 anos fez uma viagem no tempo ao visitar o local onde foi atendida por cinco anos, entre 2015 e 2019.

A ex-atendida Amanda Vitória da Silva, em visita à unidade da LBV em Glorinha/RS, falou dos sentimentos e das lembranças ao retornar àquela casa de tantos aprendizados para ela.
À equipe da revista BOA VONTADE, ela falou dos sentimentos e das lembranças ao retornar àquela casa de tantos aprendizados.
“Eu era ‘louca’ para entrar na LBV; a maioria das crianças da minha vila estava matriculada aqui, eu sabia das atividades que ofereciam, e, no dia que comecei, quando vi os portões se abrindo, fiquei encantada”, rememora.
Amanda contou ainda que, na unidade, desenvolveu uma apurada consciência ambiental, participando de diversos projetos de reciclagem com plásticos e papéis e também da implantação da horta.

Amanda Vitória da Silva na época em que frequentava o serviço de convivência da LBV.
"Estar em um espaço como esse ao ar livre, em que se está sempre em contato com a Natureza, com os bichos, os pássaros, é muito importante. Aqui o que tu ‘aprende’ leva para a vida, como o jeito de se portar, o respeito às pessoas e também à Natureza, aos animais, é um conjunto todo. (...) Aqui aprendi a ter Amor ao próximo, saber como me comunicar e fiz grandes amigos”, comenta.
A quem colabora com a LBV, a jovem agradece:
“Vocês mudam a vida de muitas pessoas. Tem gente que não tem o que comer, o que vestir, não tem um ambiente bom para crescer, e, vindo para a LBV, ganha tudo isso. Não é só o bem material, é Amor, acolhimento, um ensinamento que faz você ser uma pessoa melhor. Eu mesma sempre fui uma pessoa tímida e, conforme ia participando das atividades, fui me soltando mais; hoje em dia tenho uma conversa legal com a minha mãe, com o meu pai, com os meus familiares. A LBV é a minha segunda casa, minha segunda família”, conclui.
Essa entrevista foi publicada originalmente na revista BOA VONTADE nº 272, de junho de 2022. Para ler outros conteúdos desta edição, clique aqui.
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